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NOTÍCIA
Princesa Isabel - PB, quinta-feira, 02 de agosto de 2007 |
LIMINAR DO TSE RECONDUZ CÁSSIO AO GOVERNO ATÉ JULGAMENTO DO RECURSO O plenário do Tribunal Superior
Eleitoral, por unanimidade, concedeu liminar ao governador da Paraíba, Cássio
Cunha Lima (PSDB), para mantê-lo no cargo. (Portal "Última
Instância", quarta-feira, 01 de agosto de 2007) |
NA IMPRENSAMaranhão diz que decisão do TSE foi positivaO senador José Maranhão (PMDB) disse na tarde desta quinta-feira (2) que a concessão da liminar que garantiu a permanência do governador no cargo, até que o mérito da questão seja julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral, foi positiva para a sua estratégia jurídica. “Isso me dará tempo suficiente para assumir o governo de forma mais tranqüila”, explicou. Em entrevista, por telefone, ao programa Correio Debate, Maranhão detalhou: “Só posso assumir o governo renunciando ao mandato de senador. Renunciar para contemplar uma situação que ainda está subjudice, não me parece uma forma prudente; pelo menos e uma forma açodada. Encaro esse problema com equilíbrio, porque acho que o político tem que ter serenidade e equilíbrio nas horas graves em que tem que tomar decisões”. O senador peemedebista revelou que instrui meus advogados, em Brasília, a concordar com a medida do TSE. Isto por analisar que, a realidade que se estabeleceu após a liminar, lhe “dará tempo suficiente para assumir o Governo do Estado de forma mais tranqüila”. José Maranhão garante que não foi surpreendido pela decisão do TSE e que “já esperava por isso”. Segundo ele, essa tem sido uma norma em quase todos os casos semelhantes a este: a concessão de liminar. O senador rechaçou a insinuação de que ele estaria exercendo pressão sobre os ministros do TSE que vão julgar o mérito da questão. “Lhe digo que essa pressão não é de um lado e de outro. É de um lado só. Todas as vezes que me pronunciei sobre este assunto eu dizia que confiava na integridade, isenção dos juizes e no espírito de justiça e saber jurídico deles. Nunca fiz qualquer tipo de pressão, nem pública nem reservara”. Maranhão, porém, acrescentou ter sabido que, até publicamente, seus adversários estão fazendo críticas e alguns até avançando ofensas aos juizes que tomaram a decisão no TRE. Perguntado se estaria cogitando nomes para compor a sua equipe de governo, o senador Maranhão foi enfático: “Desautorizo qualquer especulação ou insinuação a respeito disso, até porque a equipe de governo a gente organiza depois que toma posse. Não sou dado a esse açodamento”. Maranhão também disse que
não tem a menor procedência boatos de que deputados aliados ao governador
Cássio Cunha Lima já teria telefonado para ele se insinuando para compor
a sua base de sustentação política, caso venha tomar posse. Sobre a possibilidade de haver protelação e conseqüente demora de julgamento do mérito da questão, no TSE, o ex-govenrnador José Maranhão disse não acreditar nessa possibilidade. “Até porque admitir isso seria admitir que os ministros estão se prestando ao papel de políticos ou estão a serviço e políticos”. Para o senador paraibano, o
pacto de governabilidade proposto pelo deputado Rodrigo Soares, na
Assembléia Legislativa, foi uma idéia inteligente do parlamentar. “Para
evitar que se faça uma política de fim de governo. Porque o governo, do
ponto de vista cronológico tem menos de um ano. Do ponto de vista
operacional, não tem nem um dia, porque até agora não saiu do canto”,
acrescentou. (Portal "Correio da Paraíba", quinta-feira, 02 de agosto de 2007)
- Perda de mandato (30/07/07) |
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