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COLUNA DE FRANCISCO FLORÊNCIO

 

Princesa Isabel - PB, sábado, 05 de abril de 2008
 


Por Francisco de Carvalho Florêncio
(Engenheiro aposentado e pesquisador da história de Princesa Isabel - PB)

APRESENTAÇÃO

   Há muito tempo, MARDSON MEDEIROS  convidou-me para participar no seu site “PRINCESAPB” com matérias  sobre a história de Princesa Isabel.  Resisti, pelos mais diferentes motivos. Pelos mesmos motivos que não o fazia por outros meios.   Finalmente cedi. Depois de quatro anos de pesquisa, escarafunchando livros,  documentos,  onde eles pudessem ser encontrados,  finalmente dei por concluída a etapa de pesquisa. Um enorme trabalho ainda está por fazer na organização do material resgatado,  para poder disponibilizá-lo  para quem dele precisar.

   Cedi em nome daqueles que me cobram quase que diariamente o livro (que não é parte, ainda, do meu projeto de resgate histórico) sobre a história do povo princesense. O que apresentarei aqui no site, terá o mesmo conteúdo – com adaptações – publicado no jornal “FOLHA DE PRINCESA”, com a diferença principal de que aqui no site, o conteúdo será composto de diversos artigos em blocos homogêneos por capítulos.

  Muito já se escreveu sobre Princesa (vou usar esta denominação,  no lugar de Princesa Isabel, por simplificação). Quase tudo relativo à grande epopéia da revolta de 1930.  Quase nada sobre suas origens remotas, e quase sempre sem apoio de documentação e fontes fidedignas que permitam uma reconstrução do seu passado histórico.  Na dúvida  de que a fase atual do meu projeto possa ainda demorar muito,  resolvi mudar o roteiro e oferecer aos princesenses e outros interessados, aquilo que aprendi na minha tarefa de resgatar o patrimônio documental da história de Princesa.  Planejo escrever da forma mais direta e simples possível. Desejo fazê-lo principalmente para a nova geração ainda com menos de 30 anos, sem preocupações de natureza acadêmica, sem análises historiográficas aprofundadas. Usarei  o  estilo jornalístico. Leve, superficial e centrado nos fatos relevantes e interessantes. Usarei um roteiro por ordem cronológica dos fatos. Mesmo que isso contrarie o pensamento dos novos historiadores vindos da academia. Eles que peguem esse material e o façam ao estilo deles! Independente do estilo, todas as informações apresentadas são lastreadas em documentos oficiais (fontes primárias) ou contidas em outras publicações (fontes secundárias). Muito pouco vindas de relatos orais ou de fontes nitidamente duvidosas.  Para evitar um texto pesado e de leitura especializada, dispensarei as referências bibliográficas que serão incluídas no final desta série de artigos.

 

 INTRODUÇÃO

Dividi a história de Princesa em 5 grandes capítulos:

   PRÉ-HISTÓRIA – o tempo anterior ao início do desbravamento da região pelos colonizadores portugueses ou nativos brasileiros,  ou seja, do ano 1500 a meados de 1760. Apresentarei  os fatos relativos  à  ocupação do sertão paraibano e pernambucano, que antecederam e prepararam a chegada dos primeiros desbravadores da região onde hoje se situa o Município de Princesa Isabel, no Estado da Paraíba.

   DESBRAVAMENTO -  período que vai de 1760 (Séc. XVIII) até 1858 (Séc. XIX),  fase da ocupação territorial pelas primeiras famílias de desbravadores.

   FUNDAÇÃO – PRIMEIROS ANOS – a partir da construção da pequena capela em 1858, o início do arruado,  até 1875, quando então se torna a Vila da Princeza (assim mesmo, com “z”).

   DE VILA À “TERRITÓRIO LIVRE” – a partir da emancipação política e administrativa em 1875 até à epopéia da revolta de 1930.

   ERA CONTEMPORÂNEA   -  período que vai  de 1930 até os dias atuais.

Onde for interessante, junto com a descrição dos fatos e datas, acrescentarei anotações sobre a genealogia das famílias, estórias e curiosidades que possam dar um sabor especial a história do povo princesense.

         

                    

  PRÉ-HISTÓRIA

Localizemos a região onde está situado o Município de Princesa Isabel e sua sede de mesmo nome. No Brasil, no extremo sudoeste do Estado da Paraíba, fronteira com o Estado de Pernambuco. Repousa sobre o altiplano da Serra da Borborema,  nos contrafortes do Rio Piancó, em altitude média de 700 m. Para efeito de inclusão neste trabalho, considerarei todos os seus antigos distritos e povoados (S. José, Manaíra, Tavares, Juru e Água Branca, Patos e Belém) como partes integrantes da história de Princesa, até o momento das respectivas emancipações e desmembramentos.

   ERA PRIMITIVA

De  acordo com estudiosos do assunto, foi há 40.000 anos atrás que chegaram os primeiros habitantes do continente americano. No Brasil, especialmente no Nordeste, a presença humana é de mais ou menos 10.000 anos.  Na região de Princesa, no sítio Lagoa da Fazenda foram encontrados traços da presença indígena, tais como artefatos de cerâmica. Nenhum estudo sobre a origem e data desses achados foi feito até agora.

Os povos indígenas que habitavam na região do Vale do Piancó eram  denominados  tapuias (classificação geral dada aos índios selvagens, indomáveis, bárbaros), principalmente as tribos Panatis, Coremas e Icós, todos inclusos na nação Cariri (ou kiriri). Considerando que a  Serra da Borborema deve ter sido  uma barreira natural ao acesso desses povos a região de Princesa, podemos assumir também que é mais provável que os povos indígenas que possam ter circulado  por ela, tenham sido Cariris que viviam no vizinho Vale do Pajeú e na Serra da Baixa Verde, pelo lado pernambucano. Seriam eles os  aracapás, carnijós, gurguás ou guegês, paiaiases, xucurus, quesqués, pipipans, umãs e xocós. Estes quatro últimos foram aldeados na Serra da Baixa Verde em 1802, cuja aldeia estava  onde atualmente é a cidade de Triunfo (Pe), vizinha  de Princesa.

 Não há registros de lutas ou presença de índios, a não ser a partir da chegada dos primeiros desbravadores, quando encontramos algumas referencias sobre eles. Uma dessas referencias  é a denominação de locais na região de Princesa, tais como Riacho do Tapuio, Serrote do Tapuio, que dá a entender sobre a presença de  índios nestes locais na época do desbravamento.

 Na tradição oral encontramos referencias de casamentos de ancestrais nossos com “índias pegas à laço” e se pode observar nos traços fisionômicos  de muitos sertanejos com “cara de índio” que encontramos entre a gente princesense.

 

   DESBRAVAMENTO  (1766 – 1858)

     POVOAMENTO DO SERTÃO

O desbravamento da região de Princesa é antecipada pela  saga da penetração do sertão pernambucano, em especial a formação da vizinha cidade de Flores (Pe), a “avó” de Princesa, como demonstrarei nos capítulos futuros.

Flores, situada à apenas 18 quilômetros ao sul de Princesa, tem suas origens remotas datadas desde meados do século XVII (1650 – 1670). Consta que antes disso, lá estavam os índios Quesqués, índios de cor branca e costumes menos bárbaros , que povoavam as margens do Pajeú e levavam suas tendas e brigas até o outro lado da Borborema, chegando até o Araripe no Ceará.

O povoamento de Flores está ligado à chegada dos sertanistas e vaqueiros da Casa da Torre (fazenda instalada na Bahia, pertencente ao português GARCIA D´AVILA, cujos descendentes se tornaram os  maiores proprietários de terras do Brasil) a partir de 1654, após a expulsão dos holandeses do Nordeste. A primeira fazenda foi instalada em Flores pelo sertanista DOMINGOS AFONSO SERTÃO,  tendo ele batizado a ex-aldeia de índios,  de Pajeú das Flores. De 1655 até 1760, toda a história dessa região vizinha, foi feita pelos homens ligados à citada Casa da Torre. Fazendas e currais se instalavam ao longo do Pajeú e seus riachos, ou onde pudesse ter água perene.

Vale registrar também um dos fatos que teve maior importância na ocupação desses sertões. Foi a chamada “guerra dos bárbaros”.  Aconteceu entre 1694 e 1702.  Os índios do Pajeú, do Piancó e do Piranhas se revoltaram e botaram a correr todos os ocupantes das terras dessas regiões, ficando o sertão desocupado. Em 1678 os senhores da Casa da Torre receberam  autorização para guerrear contra os índios do Rio Pajeú.  A povoação de Flores foi destruída nessa guerra. Para combater os índios, veio o Coronel MANOEL ARAÚJO DE CARVALHO,  fazendeiro do São Francisco, a mando da Casa da Torre. Este,  combateu- os, subjugou-os e pacificou o sertão. A partir daí, o sertão voltou a ser repovoado  por fazendeiros e vaqueiros.  É provável que ao passar do Pajeú ao Piancó, no combate aos índios, o Coronel Araújo deva ter passado na região de Princesa ou nos seus arredores.

Pelo lado norte, no Vale do Piancó, toda a região pertencia à Casa da Torre desde 1654, e que após a dita “guerra dos bárbaros” estava sendo desbravada pelos grandes sertanistas baianos, desbravadores dos sertões da Paraíba, os OLIVEIRA LEDO, a serviço da Casa da Torre. Esta ocupação inicial das terras ao norte da região de Princesa aparentemente não teve papel preponderante no desbravamento da mesma.

As terras que não pertenciam a Casa da Torre, ou outros ocupantes, eram consideradas devolutas, e pertenciam ao Governo Português (éramos ainda colônia de Portugal). Eram as sesmarias .  Para ocupar estas terras, o governo as distribuía com títulos de sesmarias. E os ocupantes se tornavam sesmeiros. São conhecidas também como “datas” ou “dadas”. Tinham tamanho definido, sendo as dimensões limites de 3 léguas de comprimento por 1 légua  de largura, ou aproximadamente 130  quilômetros quadrados  (a légua de sesmaria equivalia a 3000 braças ou 6600 metros).

A primeira sesmaria na região de Flores, está registrada em nome do português CUSTÓDIO ALVES MARTINS em 1695, e  se situava na região de Itapetim-São José do Egito. Flores era ainda uma aldeia-povoação, com seus habitantes tapuias e alguns poucos colonos. Esse mesmo sesmeiro, em 1695 consegue mais uma sesmaria, onde hoje é a região de São João do Cariri (Pb).

Também próximo à região de Princesa,  com fronteiras com o antigo distrito de Manaíra, está o Município de Serra Talhada (ex-Vila Bela). Lá, em 1700, instalava-se o português AGOSTINHO NUNES DE MAGALHÃES com uma fazenda de criar gados.

Já próximo da data do desbravamento de Princesa, em 1756, foi requerida uma sesmaria pelo Capitão JOÃO LEITE FERREIRA, do Sítio Espírito Santo, na Serra da Baixa Verde. Foi posteriormente rejeitada a concessão por embargo da Casa da Torre que reivindicou a propriedade anterior. Os demais sítios sobre a referida Serra já estavam também ocupados por rendeiros à Casa da Torre (sítios Corrente, Santa Maria, Timbaúba, Bom Jesus, etc.).

Veremos, depois, que os desbravadores de Princesa que aí viveram eram rendeiros e de lá partiram para chegar até essa região, inclusive um dos personagens mais conhecidos dos princesenses – NATÁLIA MARIA DO ESPÍRITO SANTO.

As terras onde hoje se situa Princesa, até esta época eram virgens, inóspitas e despovoadas e ainda intocadas pelos pés dos desbravadores. Embora, talvez de quando em quando,  índios, escravos fugitivos e os famosos caçadores perdidos da antiga lenda, tenham andado por estas plagas!

Toda a história contida até aqui, são os fatos antecedentes à chegada dos desbravadores à  região de Princesa.

Ocupados os vales férteis do Piancó e do Pajeú, e as regiões úmidas da Serra da Baixa Verde (Triunfo), por sesmeiros, rendeiros e posseiros, a ocupação teve continuação nas terras mais altas, subindo em direção à Serra da Borborema, sempre seguindo os cursos dos riachos e se fixando onde pudesse ocorrer pontos d´água permanentes. De Flores - no Pajeú - à Princesa, são apenas 18 quilômetros. De lá partiram os baianos, pernambucanos, brasileiros e portugueses e foram subindo os Riachos da Velha, do Merejo, do Galego, da Malhada, do Gigante, e outros, pelo lado sul.

Pela Serra da Baixa Verde (Serra de Triunfo) abaixo, seguindo o Riacho Piancozinho ou Cachoeira foram ocupando as terras  que se tornaram as hoje cidades de São José de Princesa e Manaíra, antigos distritos de Princesa.

Pelo lado norte, subindo pelos Riachos Gravatá, Bruscas, Bom Jesus, Canoas e tantos outros, foram vindo os da mesma origem acima indicados e os paraibanos já instalados no Piancó. Devido a maior distancia do Piancó à Princesa (aproximadamente 100 km), estes desbravadores só chegaram com seus currais e fazendas, nos limites do norte-noroeste-nordeste de Princesa - Manaíra – Tavares – Jurú – quase 20 anos depois daqueles que vieram pelo lado pernambucano. Numa das cartas de doação de sesmarias, em 1756, se indicava que a “última fazenda pelo lado do Piancó era a de São Boaventura (atualmente cidade do mesmo nome) na direção do Pajeú.”

Além das distâncias dos Vales do Pajeú e do Piancó, da falta d´agua, ainda – até 1753 – todas as terras disponíveis em torno destes vales, eram reivindicadas pela Casa da Torre (Bahia), o que tornava os possíveis interessados nas terras, em rendeiros e não em proprietários, e as distâncias e os riscos das secas não justificavam ou compensavam os resultados da exploração. Em 1753, o Rei de Portugal (D. José I), anulou, aboliu e cassou todos os direitos às terras que haviam sido doadas à Casa da Torre e de outros sesmeiros, que  as possuíam sem cultivá-las. Foi esta decisão real que efetivamente fez a grande mudança e estimulou a quem tivesse interesse nas terras agora disponíveis a reivindicar  novas cartas de sesmaria.

As terras onde hoje se situa o Município de Princesa Isabel, estariam também dentro daquelas que pertenciam à Casa da Torre, por dedução do que acontecia nas regiões circunvizinhas. Só a partir de 1753, por falta de ocupação é que veio a estimular e permitir  que novos interessados pedissem novas sesmarias.

       O DESBRAVADOR

É então que aparece um primeiro e novo personagem na história da ocupação de Princesa: LOURENÇO DE BRITO CORREIA. Foi ele que em 1766 requereu ao governo da Paraíba as terras em torno da Lagoa da Perdição (situada no centro da atual cidade de Princesa Isabel), numa extensão de 19.800 metros (3 léguas antigas) por 6.600 metros (13.068 hectares), que iam aproximadamente do Riacho d´Antas (Laje), até o Riacho Grande (Várzea). Daí seguia até a Escorregada no Riacho Gravatá. Seguindo daí pelo Riacho Tapuio  acima,  até chegar ao Sítio Jatobá (vizinho ao Sitio das Trincheiras) e daí, retornando, pela Serra do Gavião até chegar de volta ao Riacho d´Antas. Assim, essa sesmaria continha todo o território onde hoje está situada a cidade de Princesa Isabel. Da mesma forma que Cabral “descobriu” o Brasil e que a carta de Caminha seria a “certidão de batismo” do Brasil, LOURENÇO DE BRITO  “descobriu” a região de Princesa e a sua carta de sesmaria pode ser considerada sua certidão de batismo.

LOURENÇO era um provável descendente dos sesmeiros baianos que ocuparam as regiões da mata sul de Pernambuco (Palmares, Garanhuns, Rio Una) após a derrota dos negros do Quilombo dos Palmares (1750). Encontramos diversas sesmarias nesta região em nome de outros BRITO CORREIA. Nascido entre 1700-1740. Foi casado com CATARINA DE BARROS CAVALCANTI, pernambucana. Pai de JOSÉ D´ARAUJO CAVALCANTI (que foi o segundo marido da viúva NATARIA MARIA DO ESPÍRITO SANTO) e de IGNÁCIA DE BARROS CAVALCANTI.

Após sua carta de sesmaria (vide imagem abaixo), LOURENÇO instalou-se no sítio Escorregadinha, a partir de 1790,  que se tornou a sede da FAZENDA DA PERDIÇÃO, nome com que foi conhecido o local por quase 100 anos, até 1858, quando, em torno da LAGOA DA PERDIÇÃO, se formou a POVOAÇÃO DO BOM CONSELHO.

 

Parte do documento original da sesmaria existente no Arquivo Público do Estado, em João Pessoa - Pb

Quando D. NATARIA (ou NATALIA) chegou na região de Triunfo (Pe), entre 1790–1795, LOURENÇO DE BRITO já estava instalado na região de Triunfo e Princesa há mais de 30 anos.

LOURENÇO faleceu em 1799, ainda residente na Escorregadinha, onde criava gados e tinha suas lavouras. LOURENÇO também  foi rendeiro de terras pertencentes à Casa da Torre, na região de Triunfo, dos sítios CORRENTE e SANTA ROSA, no período 1770-1780. Em 1788, o mesmo  requereu e obteve outra sesmaria vizinha a que ele já tinha, no lado norte, que ia da Escorregada até o sitio Macacos (sítio Nova Olinda), incluindo as terras onde hoje se situam os sítios Timbaúba, Bexigas, Salobro, Serrinha e outros.

Assim, LOURENÇO DE BRITO CORREIA, deve ser reconhecido como o primeiro desbravador das terras princesenses, aqui instalando-se e iniciando o primeiro núcleo da colonização portuguesa na região.

(Quem estiver interessado em aprofundar-se na discussão sobre as primeiras sesmarias na região de Princesa, consulte a publicação do também princesense, EMMANUEL  CONSERVA de ARRUDA, na sua monografia de conclusão do Curso de Licenciatura em História pela UFPb, sob o titulo “Fronteiras da Perdição”, 2003).

Enquanto isso... LOURENÇO não ia ficar muito tempo sem vizinhos. De 1767 até 1788 (data da segunda sesmaria), outros sesmeiros pediam e obtinham terras, onde hoje se situam os municípios de SÃO JOSE DE PRINCESA e MANAÍRA, no lado oeste.  Pelo lado leste (nascente) foram pedidas sesmarias, onde hoje se situam TAVARES, JURU e ÁGUA BRANCA,  todos eles ex-distritos que compuseram o município de PRINCESA ISABEL nos seus primórdios, quando da sua emancipação do PIANCÓ em 1875, até quando também se emanciparam entre 1960 -1990.

Pelo lado sul, divisa com Pernambuco, as terras iam sendo ocupadas pelas famílias Medeiros, Paiva, Carlos de Andrade, Freire Mariz, Rodrigues Mariz, Ferreira Rabelo, Gomes e outras que se tornariam as principais famílias a povoarem a região. As sesmarias de LOURENÇO DE BRITO devem ter servido para que mais interessados fossem atraídos pelas terras ainda não ocupadas.

(a continuar...)

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