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NOTÍCIA
Princesa Isabel - PB, segunda-feira, 25 de dezembro de 2006 |
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Centenário de Alcides Carneiro 2006 foi o ano do centenário do ministro Alcides Vieira Carneiro, ilustre princesense, filho do paraibano Vicente Vieira Carneiro (de Catolé do Rocha) e da princesense Maria Emília Azevedo (dona Maroquinha). Nasceu no dia 11 de junho de 1906 e viveu em Princesa até os 11 anos de idade, tendo estudado na escola primária do professor Adriano Feitosa. Faleceu em Brasília, no dia 22 de maio de 1976, em conseqüência da ruptura de um aneurisma da aorta abdominal, durante um jantar de despedida do Superior Tribunal Militar, que lhe era oferecido por conta da aposentadoria. Foi sepultado no cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro. Dentre muitas realizações, construiu o Hospital Alcides Carneiro que hoje é Hospital Universitário em Campina Grande, centro de referência médica na Paraíba. Durante o transcorrer do presente ano, inúmeras homenagens foram feitas, destacando-se: a da Câmara dos Deputados (Brasília), da Assembléia Legislativa da Paraíba, do Tribunal de Justiça da Paraíba e da Câmara Municipal de Princesa Isabel. Aproveitando a data, dois livros foram lançados: "Alcides Carneiro, a excelsa oratória poética da Paraíba", de autoria do desembargador Raphael Carneiro Arnaud; e "Alcides Vieira Carneiro, o inesquecível orador poeta das multidões e dos salões", de Joaquim Osterne Carneiro (que veio a Princesa e foi entrevistado na rádio local). Abaixo, segue material riquíssimo, fornecido pelo Engenheiro e Pesquisador da história princesense Francisco Florêncio. É OBRIGAÇÃO NOSSA CONHECER A VIDA E A OBRA DE ALCIDES CARNEIRO! (Mardson Medeiros, com informações de Francisco Florêncio) |
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- FRASES DE ALCIDES:
Política
Letras
Saúde
Princesa "Não posso nem devo ir a Princesa, minha doce terra natal. Revê-la agora seria exigir demais do meu ralentado coração. Basta-me saber que ela é imortal, jovem e linda como sempre. Mas os velhos amigos e os companheiros de uma curta infância estão quase todos mortos e a longa ausência não permitiria que eu suportasse o doloroso convívio das suas sombras, nem mesmo a consoladora presença dos vivos. Se eu fosse agora a Princesa, não teria o direito de dizer ao regressar, ´até logo´. E morre-se um pouco ao dizer-se adeus. Prefiro recordar de longe a vila de outrora, pobre e silenciosa, escondida na serra chamejante de vagalumes nas noites escuras, ou vestida de branco envolta na claridade lendária do plenilúnio. Prefiro visualizar a modesta igrejinha em que me batizei e ter a satisfação de saber que, em seu lugar, outra foi erguida pela mão predestinada do frei Anastácio, um pastor conduzido pela mão de Deus. Determinado e incansável pastor que sozinho construiu um templo tão belo que mais parece um presente do céu para agradar a terra que um presente da terra para agradar ao céu. Assim, Princesa, princesenses, não posso vos dizer até logo, nem vos dizer adeus. Considerai-me presente, conto com vossa compreensão. Peço aos céus que abençoe a terra e a gente mais querida do meu coração. Que na torre da nova igreja não pare nunca o relógio modesto que vos mandei, fruto bendito de esmolas pedidas em nome de Nossa Senhora do Bom Conselho, excelsa padroeira, que hoje ao ver entre louvores, renovados seus altares magníficos, renova carinhosamente nossa fé e nossas esperanças."
REGISTRO FOTOGRÁFICO
- Biografia no centenário
(29/11/06) |
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